Portugal terá de apresentar um pedido de resgate financeiro “antes de junho”, a altura “mais crítica” para os “reembolsos de dívida”, antecipa a Ernst & Young no seu relatório trimestral sobre a Zona Euro. Com os juros aplicados à dívida soberana do país a acumularem máximos, a consultora associa a inevitabilidade da “ajuda externa” à queda do Governo de José Sócrates e à ausência de resultados dos “esforços para acalmar os mercados”.
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